Sempre procuro escrever somente quando não estou mais tão no àpice da emoção. Se escrevo algo, espero alguns dias e releio para não publicar aqui algo que não condiz mais com o que eu estou sentindo, afinal certos textos são escritos para nunca serem lidos e confesso que às vezes nem eu mesma o faço, pois aqueles rabiscos não passam de um desabafo que não pode ser falado por medo de ser ouvido, e todos nós sabemos o quão desorganizados os desabafos são.
Hoje publico aqui pela primeira vez um desabafo, desses sem correção ortográfica e muito menos gramatical, por falta de papel e caneta e urgência em colocar tudo para fora.
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Me senti uma completa idiota ao perceber que meu coração ainda se perde em batimentos descompassados, que minha garganta seca e que algo ocorre lá em baixo quando te vejo. Mais idiota ainda, eu me senti quando me deparei olhando para uma foto sua, e senti sua falta, além do choro que senti entalado na minha garganta.
Me senti idiota pois logo após o ponto final, quando eu ainda me sentia completamente sem chão, eu prometi que não choraria mais, por medo de secar minha alma, e nem sentiria mais a sua falta, pois por algum motivo irracional achei que poderia fazê-lo. E agora aqui, mais de um mês depois, ainda me pego tentando desapertar meu coração e espantar essas borboletas do meu estômago.
Já decidi que não posso mais, não agora. Se eu não posso conviver com a diferença, melhor aprender a conviver com a ausência do seu eu em mim. Mas decidi também que vou me permitir sentir sua falta, e vou me permitir chorar de saudades sempre que eu me lembrar de você, do seu abraço, da sua voz e da sua maneira de me ter.
Espero que não duvide dos meus sentimentos, pois eu tenho absoluta certeza deles.
Me senti uma completa idiota ao perceber que meu coração ainda se perde em batimentos descompassados, que minha garganta seca e que algo ocorre lá em baixo quando te vejo. Mais idiota ainda, eu me senti quando me deparei olhando para uma foto sua, e senti sua falta, além do choro que senti entalado na minha garganta.
Me senti idiota pois logo após o ponto final, quando eu ainda me sentia completamente sem chão, eu prometi que não choraria mais, por medo de secar minha alma, e nem sentiria mais a sua falta, pois por algum motivo irracional achei que poderia fazê-lo. E agora aqui, mais de um mês depois, ainda me pego tentando desapertar meu coração e espantar essas borboletas do meu estômago.
Já decidi que não posso mais, não agora. Se eu não posso conviver com a diferença, melhor aprender a conviver com a ausência do seu eu em mim. Mas decidi também que vou me permitir sentir sua falta, e vou me permitir chorar de saudades sempre que eu me lembrar de você, do seu abraço, da sua voz e da sua maneira de me ter.
Espero que não duvide dos meus sentimentos, pois eu tenho absoluta certeza deles.
ps: Odeio a minha inconstância. Esse temperamento ocilatório que me confunde.
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