Ás vezes penso que estou ficando louca.
Não falo daquela loucura de querer sair pra quebradeira, beber todas ou até mesmo usar drogas. Falo daquela loucura que a gente não vê chegar, que vai consumindo aos poucos, mas que chega a um ponto em que você se depara consigo mesmo criando ilusões que vão completamente contra a sua razão.
Falo de quando tudo o que se quer é passar a tarde no computador vivendo aquela vida virtual que nunca existiu, mas que se tornou mais real do que a verdadeira realidade.
Falo do sentimento de que aquilo alí basta, daquela sensação de que o esforço é desnecessário pois na verdade a sua vida toda já está criada, porém, na verdadeira realidade está tudo dentro da sua mente.
Falo da vontade de ficar só, de se restringir a um número bem limitado de pessoas, de criar vidas paralelas a sua, da mudança repentina de humor.
Eu sempre temi a falta de discernimento entre realidade e fantasia, ultimamente, temo ao cubo.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Verdadeira Realidade.
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sábado, 11 de setembro de 2010
Once you touch me, once you look at my eyes, once you do that tiny lips movement, you make me lose my ground.
Saiam do meu estômago, malditas borboletas.
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Here comes the storm.
Eu quero mesmo é causar impacto.
Quero cortar o cabelo curto, quero usar a roupa que primeiro me vier à mente, quero não ter que medir palavras, quero não ter que conter vontades.
Sinto que estou me esquecendo de quem sou, de quem eu quero ser. Minhas opiniões já não são minhas, às vezes falo só pra agradar, às vezes rio só pra ser gentil.
Sinto também que tem uma semente aqui dentro querendo sair, querendo ser, mas com medo de não ter força para brotar.
Medos não me aflingiam tanto quanto o fazem agora, a cobrança também não.
Creio que devido a posição a que ocupo não tenho a chance de errar já que no caso eu vivo o erro. Vai ver é mais fácil aceitar O Erro, quando ele não comete muitos.
Ninguém deveria se importar, inclusive eu.
Preciso respirar um pouco do meu ar, isso aqui já está me sufocando.
Ps: ...
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quarta-feira, 25 de agosto de 2010
SunShine
Barriga pra baixo, barriga pra cima, pra esquerda, pra direita, de cabeça pra baixo, de cabeça pra cima.
Me reviro e me reviro.
Creio que na minha cabeça os pensamentos sofrem divisão celular.
Quando o sol bater
Na janela do seu quarto
(...)
Tudo é dor
E toda dor vem do desejo
De não sentirmos dor.
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010
I'd do.
Me preocupa saber que você seria capaz.
Me preocupa MUITO.
It's Heartbreak Warfare
Once you want it to begin
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domingo, 22 de agosto de 2010
sábado, 21 de agosto de 2010
(In)Direta.
Algo aqui dentro me diz que isso não é somente mais uma das minhas fantasias.
Eu só preciso ser forte e resistente.
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Now Spring.
"AUTHOR'S NOTE: The following is a work of fiction.
Any resemblence to persons livind or dead is purely coincitental.
Especially you Jenny Backman.
Bitch."
To die by your side, such a heavenly way to die.
Postado por Marcela às 20:11 0 comentários
(Só)lidão.
Afinal, no fritar dos ovos, ela sempre é a única companhia que nos resta.
Just be pacient.
http://www.youtube.com/watch?v=k7X7sZzSXYs&feature=player_embedded
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Paps. 08/08/2010
O tempo vai passar e ele vai continuar sendo o Único, o Único a me fazer sentir segurança, o Único a acreditar em mim, o Único a me fazer rir mesmo quando nada tem graça. EU TE AMO MAIS QUE A VIDA, PAI!
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010
No fear in love.
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domingo, 18 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Trainspotting
Quão ruim é desejar algo, e ter plena consciência da impossibilidade deste tal querer?
É como se eu estivesse envolvida em uma nebulosa, onde fosse impossível enxergar até mesmo a minha própria mão.
O celular não vai tocar, eu sei que não, mas continuo segurando-o, pois meu inconsciente não se cansa de me perguntar: ‘E se tocar?’
Um segundo é suficiente para que eu me perca em pensamentos e me encontre novamente pensando em você, e então aquele tal sentimento que faz querer suspirar, toma conta. Sinto que brevemente serei obrigada a criar um nome para este sentimento, pois não agüento mais ser mal entendida ao tentar descreve-lo. Talvez eu o batize como ‘Vazio que Enche a Incerteza de Angustia’, ou talvez eu use de sua forma abreviada: VEIA.
Voltando ao foco, eu poderia desenhar agora mesmo seu rosto mantendo meus olhos fechados, tamanha perfeição de minha lembrança.
Surpreendente também é a maneira como o seu nome surge em todos os cantos para onde vou, e como qualquer pausa em um diálogo, abre caminho para que o assunto seja você.
Enfim, já posso sentir a corda envolvendo o meu pescoço. Vejo ao longe placas dizendo que o perigo se encontra logo ali, ouço a multidão se afastar cochichando uns aos outros: ‘Eu avisei, eu avisei!’.
Como ouvi hoje mesmo em uma música ‘This is relationship suicide’, mas agora está feito.
Me sinto um Kamikaze, prestes a sacrificar sua própria vida em nome de ‘não sei quem’, mas SE A DOR É INEVITÁVEL, VOU DEIXAR QUE ELA ME DOA!
Talvez este seja o Mal do Século XXI.
Ps: Não que seja verdade, nem mentira. Mas como eu já disse, quando a vontade de escrever vem, eu não posso simplesmente deixá-la passar.
Ps²: Trainspotting = Tempo gasto em função de algo inútil, perda de tempo.
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segunda-feira, 5 de julho de 2010
Twitter da Carência.
O mundo está carente e a maior prova disso é o Twitter. Não acredita? Pois deveria. Uma amiga minha me falou uma vez… Ok, ok, ela “twittou” um @FalaRapha dizendo que: “o Twitter é como o pátio de um manicômio: trocentos loucos falando suas loucuras e, ás vezes, alguém responde”. Acho que não conseguiria descrever melhor o site. O Twitter é um lugar onde milhões de pessoas publicam coisas como “Tomando banho”, “Indo trabalhar”, “Odeio azeitona”, na esperança de um “@” antes do seu nome e alguma resposta como “Que xampu você usa?”, “Bom trabalho” ou “Eu só gosto delas na pizza”. Passamos a “seguir” e sermos “seguidos” por pessoas que, ás vezes, nem conhecemos, mas sabem que ontem você queria locar um DVD de comédia, que hoje você levou coça do seu chefe e que faz meia hora que você está jurando a Nossa Senhora Desatadora dos Nós que vai visitar a sua vó se passar na DP da faculdade. Tudo isso é como uma grande paranóia esquizofrênica virtual! A que ponto chegamos que temos que expressar cada ato mínimo do nosso cotidiano para (des)conhecidos em um site com um limite de 140 caracteres? O desespero pra ser ouvido é tanto que berramos on-line sobre tudo e qualquer coisa, na esperança de resposta? Será que estamos tão carentes assim? Bom, twittem um @FalaRapha e me respondam. Por Rapha: http://paradalesbica.com.br/2009/07/twitter-da-carencia/ Ps: Não gosto muito de postar aqui texto que não sejam meus, mas este mereceu. Ps²: @maarock
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domingo, 4 de julho de 2010
shh!
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quinta-feira, 24 de junho de 2010
ai ai.
Será que é pedir muito ?
Se além disso você conseguir lidar comigo até mesmo nos meus dias de tpm, eu prometo que terás tudo isso de volta e em dobro.
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segunda-feira, 21 de junho de 2010
Eu nunca soube.
Não sei se é saudade, se é vontade, se é carência, se arrisco algo novo ou se me contento com o conforto. Não sei se esse sentimento está realmente dentro de mim, ou se foi a música que o despertou, não sei se ele fica ou se logo que a música acabar ele se vai com ela, se é uma paixão platônica ou se é tudo uma questão circunstancial, se é fruto da minha imaginação ou se algo está mesmo acontecendo. Não sei se deixo passar ou se me agarro a qualquer sombra de chance que eu vir na frente, se me deixo fantasiar ou se tiro isso da cabeça, não sei se é sim ou se é não.
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sexta-feira, 18 de junho de 2010
Depedida.
Pude sentir a conexão que se estabeleceu naquele exato instante em que nossos corpos se envolveram em um intenso abraço. O frio na barriga foi inevitável. Talvez pelo excesso de álcool eu não tenha notado com clareza, mas acho que um sorriso se estampou imediatamente na minha face quando eu senti que por 2 ou 3 segundos eu não me importava se havia ou não mais alguém ali.
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
hormônios.
Sempre há uma época no mês em que eu pareço sair de mim e as emoções tomam conta. Normalmente fico pensativa, aérea. Procuro soluções, reflito sobre tudo o que está acontecendo e saio da realidade por alguns dias, viajando para um espaço só meu.
São nesses dias que eu me arrependo do que fiz e principalmente no que deixei de fazer, que eu procuro consolo em um abraço e choro sem qualquer motivo.
Hoje provavelmente é um dia desses.
Acordei com um aperto no peito e uma vontade de fugir incalculável. A carência tomou conta ao ponto de eu sentir falta de algo que eu sequer conheço, de querer de volta algo que eu sequer tive.
ps: Logo vai passar, eu sei que vai. Então vou ler este texto e pensar: "Como eu sou dramática!"
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quarta-feira, 16 de junho de 2010
summer, or maybe winter.
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segunda-feira, 14 de junho de 2010
i'm not sure.
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domingo, 13 de junho de 2010
not anymore.
Eu te ligaria, te diria que te quero, te faria companhia nesta noite fria, te diria palavras metafóricas confortantes, encostaria sua cabeça no meu ombro, te faria um cafuné, você riria de coisas desimportantes, e talvez eu te fizesse sorrir uma vez mais.
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sobrinhas.
Porque conhecer pessoas novas faz bem pra alma, e se algo está certo, é que pra minha fez muito bem.
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quinta-feira, 10 de junho de 2010
Mais que um grito, um desabafo.
Sempre procuro escrever somente quando não estou mais tão no àpice da emoção. Se escrevo algo, espero alguns dias e releio para não publicar aqui algo que não condiz mais com o que eu estou sentindo, afinal certos textos são escritos para nunca serem lidos e confesso que às vezes nem eu mesma o faço, pois aqueles rabiscos não passam de um desabafo que não pode ser falado por medo de ser ouvido, e todos nós sabemos o quão desorganizados os desabafos são.
Hoje publico aqui pela primeira vez um desabafo, desses sem correção ortográfica e muito menos gramatical, por falta de papel e caneta e urgência em colocar tudo para fora.
Me senti uma completa idiota ao perceber que meu coração ainda se perde em batimentos descompassados, que minha garganta seca e que algo ocorre lá em baixo quando te vejo. Mais idiota ainda, eu me senti quando me deparei olhando para uma foto sua, e senti sua falta, além do choro que senti entalado na minha garganta.
Me senti idiota pois logo após o ponto final, quando eu ainda me sentia completamente sem chão, eu prometi que não choraria mais, por medo de secar minha alma, e nem sentiria mais a sua falta, pois por algum motivo irracional achei que poderia fazê-lo. E agora aqui, mais de um mês depois, ainda me pego tentando desapertar meu coração e espantar essas borboletas do meu estômago.
Já decidi que não posso mais, não agora. Se eu não posso conviver com a diferença, melhor aprender a conviver com a ausência do seu eu em mim. Mas decidi também que vou me permitir sentir sua falta, e vou me permitir chorar de saudades sempre que eu me lembrar de você, do seu abraço, da sua voz e da sua maneira de me ter.
Espero que não duvide dos meus sentimentos, pois eu tenho absoluta certeza deles.
ps: Odeio a minha inconstância. Esse temperamento ocilatório que me confunde.
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quarta-feira, 2 de junho de 2010
enfim.
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quinta-feira, 13 de maio de 2010
13/05
'Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada 'impulso vital'. Pois esse impulso ás vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como 'estou contente outra vez'.'
Caio F.
Ps: hoje só o que eu sinto falta é de ouvir o telefone tocando, daquele jeito quase diferente, quando você liga.
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03/05/10
Queria gritar bem alto, buscar qualquer tipo de oxigênio que preencha meus pulmões que não este aqui, que entra e sai, entra e sai, somente.
Queria um círculo só meu, um paralelepípedo só meu, uma lágrima só minha, para que eu pudesse deixá-la escorrer sem ter que explicar porque ela se vai.
Queria um carro, uma casa, dinheiro e um par de meias novas! Não que eu precise, mas as vezes é bom ter quereres normais também.
Mas no fundo, bem lá dentro, nada disso me necessita. O que realmente me necessita é o seu nada, que me enche de tudo. Os seus olhos, sua boca, seu afago, e nada mais, nada menos do que um sincero 'Eu Te Amo!'.
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segunda-feira, 8 de março de 2010
Segunda de Cinzas.
Poucas horas de sono, lençóis desarrumados, cama cheia e corpos entrelaçados. É, agora sim eu sei o que é bom.
Postado por Marcela às 19:01 0 comentários
quarta-feira, 3 de março de 2010
Who know's ?
Esses sorrisos, este batimento acelerado dentro do meu peito, estas borboletas no meu estômago, estes olhos que brilham e estes pensamentos que se perdem em segundos parecem querer me dizer algo.
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Sobre Urubus e Beija Flores - Rubem Alves
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
só!
'Quero voltar a entender o sentido das coisas. Não há mais amor, não há mais cor, não há mais sons e ninguém nunca esteve aqui.'
Postado por Marcela às 13:34 0 comentários